Ateliê de Alegrias: Papel... Emoção por trás dele!

O assunto de hoje é o meu preferido: papelaria!

Simmmm!!! Yessss!!!!

Mas não é a papelaria da volta às aulas... são os papéis... objetos inanimados, sem vida, mas que com a nossas mãos podem colorir, animar e descontrair qualquer ambiente! Qualquer mesmo!

O Ateliê de Alegrias tem o prazer de mostrar para você uma migalha da imensidão de decorações que podem ser feitas com o papel.

O interessante é que flores de papel não morrem... (qualquer semelhança... é lembrei da música mesmo! rs..rs...)

Mas vamos às imagens... elas falam mais que palavras.

Inicialmente você pensa:

-Ah! Decoração de papel é coisa simples... Eu quero um casamento com luxo! Glamour!!!

E eu respondo:

-Claro! É pra já! Olhem essa foto!

A mistura da papelaria e miçangas ficou maravilhosa! E as cores... nem preciso comentar.

Neste abaixo são fitas de cetim mescladas com pom pom de papel. Olhem com carinho o porta guardanapo que acompanha a idéia da decoração aérea da mesa.

Tsuru: a ave sagrada da longevidade. Simboliza a felicidade, fortuna e boa saúde.

Diz a lenda que:

“Um dia, um camponês, andando pela floresta, encontrou uma cegonha (tsuru) agonizando, quase à morte. Ele a recolheu e cuidou dela até que se recuperasse e depois deixou-a prosseguir o seu caminho.

Na casa da jovem, olhou pela fresta da janela e viu um Tsuru, quase sem penas, agonizando. Era o mesmo Tsuru que ele havia salvo um dia e que agora estava morrendo.O camponês entristecido e arrependido, passou a fazer tsurus de papel, como forma de expressar a gratidão que ele tão pouco praticou.”

Depois de um tempo, na casa do camponês, chegou uma linda moça para deixar-lhe de presente um belo tecido, feito com pena de tsuru. Um tecido raro e suave. Ela disse ao camponês ter tecido ela mesma. Sem mais explicação a jovem prosseguiu o seu caminho, dizendo vir visitá-lo outras vezes.

O camponês, pobre que era, vendeu o tecido. E um dia ao encontrar a jovem pediu que ela lhe fizesse outro; que ele estava precisando muito. A jovem, entristecida, concordou, embora tenha pedido ao camponês, para que esse fosse o último tecido pedido.

Quando ele se aproximou, o Tsuru, se transformou na jovem. Estava tão fraca que não conseguia permanecer na forma humana. Depois de um longo olhar para o camponês, um olhar cheio de docilidade e gratidão, a jovem caiu aos seus pés, transformada em um tsuru, sem penas, sem vida.

Quando a jovem foi entregar o tecido ao camponês, ele notou que ela estava muito abatida, tinha um ar cansado e um corpo emagrecido. Ele agradeceu pelo tecido e decidiu seguir a jovem para saber o que a estava deixando tão triste.

Fonte: http://www.bluedomum.com/a-lenda-do-tsuru/